terça-feira, 5 de abril de 2016

Gari: Um ser invisível na sociedade Primaverense.


As civilizações modernas passaram por várias transformações no decorrer dos séculos. Entretanto uma questão ainda parece imutável: o preconceito. No mundo globalizado e em pleno século 21, ainda podemos perceber como nossa sociedade ainda é preconceituosa, seja pelo tom de pele da pessoa, pela sua orientação sexual, pela etnia, pelas condições financeiras do sujeito e, também, pela relação de trabalho que o indivíduo exerce nos dias atuais.
No que concerne ao preconceito pela relação de trabalho, o Gari é o que mais perece perante a sociedade. A função do “Operário do Meio Ambiente”, termo foi sugerido por Mario César Ferreira, Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisa em Ergonomia Aplicada ao setor púbico na UnB e professor-pesquisador do Instituto de Psicologia da mesma Instituição, pode ser considerada a mais estigmatizada pela comunidade, porque no senso comum se trata de um trabalho humilhante e imundo, uma vez que ninguém quer realizar está atividade laboral degradante e as pessoas acabam por associar o resíduo à miséria, coisas ruins e imoralidade e, por fim, confundindo o lixo com o coletor. onde se torna uma mal Critico de muitos Primaverenses.
O trabalho que o coletor realiza é de extrema importância em nosso município, uma vez que contribui para o asseio das ruas, o combate às pragas urbanas, que aumentariam sem a coleta dos resíduos e a manutenção do meio ambiente. Todo trabalhador, independentemente do serviço que executa, merece ser respeitado como pessoa e como profissional, visto que, fazemos parte de um sistema no qual dependemos uns dos outros de forma direta ou indireta para a sobrevivência neste mundo hostil.
Nós cidadães Primaverenses também precisamos cumprir nossos papeis, realizar nossos deveres, sabe como?
Não Jogar Lixo na rua, alimpar a frente de nossas casas. Dever ser humanos cuidando da cidade que amamos.
Cuide de Primavera, Respeite os Operários do Meio Ambiente Emoticon like

textos: Livro Sociedade vive como o todo.
Materia: Klleverton Reis
Imagens: Paulo Colibri.

 


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